Sobre meninos, Cannabis e Deus... que Deus?


Acendendo viagens na verdade,
baseados de Deus, verdades ausentes.
Poesia barata pra ocultar, mascarar.

Amplo mal que tenho, mal que não não nego.

Roubo, mato, destruo, sigo esmagando sonhos inocentes.
Sim, eu não presto, não presto.
Mas, não presta o pai que priva o filho do colo da mãe.

Foda-se, foda-se, foda-se senhor Deus de quem?
Foda-se e me deixe sozinho, já é de costume!
Foda-se e ignore meus clamores por ninho...
Já é praxe, é só rima que rola solta, opaca pra rimar com babaca.
Que sou, que tu és, que somos.

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