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Relento

Profundamente anestesiado, não há silêncio nem vácuo. Apenas uma fagulha no escuro, recôndita, atrás de tudo... Daquilo que não vemos, do que fingimos não sentir. Pois, sentir é complicado, puro. Viés entre o inocente e a palavra mas forte e demoníaca! Somos uma poeira no vento, um resto de nada, relento. Morrerei qualquer dia sentado, imerso no tempo. Numa cadeira de balanço, numa cama de hospital... Sei lá. Quiça meu Deus serei eu qualquer um, qualquer outro... E será que este outro tú receberás como eu?  

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