Sob a poeira dos dias.
Cerre teus lábios,
teus desejos lacrados,
nesta estrada sem mim.
Pois, somos vultos
nestas horas famintas.
Todos feitos de pobreza
e escárnio!
Então caímos...
E está bomba grudada no peito,
feito esperança despida de luz?
Maquia... Aceita... Vê ao menos se dorme,
dorme, ou, ora, amigo meu!
Agora que já não és o bandido,
já não es o herói... És somente desejo!
Pois, não foi em vão... Será acaso?
Quem sabe, irmão?
Mal dei destas garotas(misérias) que grito. E esta bomba grudada no peito,
outro romance, suspense?
Sob a poeira dos dias!
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