Ponto de fuga!

Sussuram tuas ruas, ávidas pelas bocas sujas!
Que destroços revelam quando resvalam em anseios?
Entre estes e outros pernoites...

Asfixiando delitos salgados,
Condensados pela embriaguez análoga.
Ignoram futuras moradas...

Fabricando poemas sobre dias vindouros.
Simplesmente, esquecem...
Do alvorecer quadrado daquelas celas

Enfim, voaremos...
Jamais seremos crias daquelas telas,

Malditas celas.

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