Carne, cevada e vírus.



Rasga-me as vestes, estou pura, nua.
Na violência do prazer, teu corpulento sussurro embala.
Somos carne, carne, imagens góticas aos olhos de Deus.

Vá... Colore os sabores, coloca a língua na parte úmida, enrosca e treme o corpo.
Somos carne, cevada e vírus...

_ Está tão tarde, não acha?

_ Apague a luz, vamos dormir!

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