Serpentina sem ressalvas!



Inundadas de prazer, serpentina na pele. Colorida e estéril, sem subtração.

Vandaliza este corpo absorto, encruzilhada da vida, cilada deste seu moço, que sem o menor alvoroço sapateia em ouvidos.Cantos nus desta alma, frases feitas com o corpo.

Ilumina tua sala de estar, faz do mundo desfile, logo vou te achar.
Em saídas, conversas, tréguas da alma. Pois, ainda, gesticulam as mãos e
já pintam sem ressalvas.

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