Ponto de luz!



Até lá, instável e em queda... A listar o ilustre da língua, num afluente intrépido de loucura e receios. Pois é... Se vês então que é chegada a hora, escorrerá em meu peito um amargo delito. Tocará os telhados e o leito dos rios. Logo, cedo, lembrarás da pressa daquelas horas. Destes arrepios sem preço, furor e apego, candeia leve a adornar esta débil visão... Até, resta pouco, paro, meço a queda! Contamos as pedras e os desvios, entre tantas chegadas um espinho, um vazio, outras linhas e um ponto! Mas, esta árvore, essa garoa, este campo! Só deixam os olhos entumecidos.

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