Beleza assassina

Palpita a beleza do assassino,
Estéril e desprovida de razão.
Desatina com seu próprio vacilo e
Enche a mão de mil acusações.
Vá criatura demente, varre o pó de tua ingratidão!
Vá e por uma única vez sede razoável.
Inocente a mãe, e a amargura irmã de todo o teu desapego.

Aprende cego, pois até o verme é bendito em renovar.

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