Inho!


Tarde nua, sexta crua!
Vadiagem, amplos deleites.
Cova de satã,
Molhada, desperta e...
Abre, abre a tua boca
Na esquina
Sem receio, ou, mistério...
Rio caudaloso, sem pureza,
Ou, desvio...
Mas, encontra, ao menos esbarra tuas águas
Neste março, sem marco
Só ninho.

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